Andei meio sumido, faz bem; de vez em quando é bom dar uma desaparecida, tirar o time de campo e fazer uma reflexão. Fazer uma contagem dos débitos e créditos. Teve gente imaginando que estava partindo para o outro lado. Que nada, estou firme, bem firme, com a graça e pela graça do criador. O diabetes anda meio alto; pressão, idem; colesterol e triglicérides, nem vou mencionar; mas ainda não chegou a hora, vamos que vamos.
Quero aproveitar a oportunidade e fazer uma confissã não tive, ainda, a coragem de mandar dois artigos para este matutino. O primeiro fala sobre o nosso Poder Judiciário e, particularmente, entendo que o padrão imprimido em nível nacional é o mesmo padrão Fifa. O segundo artigo é sobre os nossos políticos, a atual conjuntura política e, também, o padrão Fifa empregado pelos PeTralha$, esses esquerdopata$ – patologia de esquerdistas disfarçados de intelecutualoides, verdadeiros quadrúpedes e corruptos – que estão no comando do Executivo Federal.
Diante desse quadro desastroso, incluindo também o Legislativo, somos levados para um ambiente de desalento, desesperança e tristeza.
Caro amigo leitor, você se lembra do discurso da gerentona Dilma quando da propaganda eleitoral da última eleição. Procure lembrar o que foi dito, em tons teatrais e ameaçadores – o grande bordã nós e eles. Estamos diante do maior estelionato eleitoral já praticado na terra de Cabral. Esse pessoal peti$ta só dá conta de governar no tempo da bonança, das vacas gordas e na crista da onda.
Recentemente, revi, novamente, no Twuitter, um pronunciamento da ilustre gerentona alegando que o padrão de administração na Petrobras era internacional, elogiado em todos os lugares, e que as acusações lançadas naquela época eram fruto de gente derrotista, ciumenta e invejosa. O resultado é este que estamos vend os grande$ amigo$, inclusive da cúpula executiva do PT, atrás das grades.
Outros alegam que o grande escândalo será o do BNDES – banco dos amigos do Marcola de barba, aquele molusco que mora em São Bernardo do Campo e que, se estivéssemos num País sério, estaria fazendo companhia para o Vaccari.
O que é pior, caminha numa direção onde a grande massa populacional desconhece tais fatos. Leciono em Faculdade de Direito com uma tradição de mais de sessenta anos, observo que os alunos não estão dando a mínima pelo caos ético vivenciado no campo político.
Daí, bate essa desilusão, débâcle, entre outros infortúnios inomináveis. O leitor sabe que sou evangélico e acredito piamente em DEUS! Não é hipocrisia: acredito mesmo! Só me resta escrever e clamar pela misericórdia Divina, ainda continuar lecionando e pregando otimismo. Levando a mensagem que o único lugar que o sucesso vem antes do trabalho é no dicionário.
Ah, estava cometendo duas omissões: primeiro agradecer pelo espaço concedido; segundo, pela valiosa ajuda e compreensão da amiga Marilu Teixeira, funcionária deste matutino.
Pai de misericórdia, não nos abandone, tenho dito!