Caro amigo leitor, estamos em época de eleição. Vamos escolher o futuro presidente da República; para nós aqui em Minas, a eleição para governador já está definida. Mas não podemos esquecer que temos um compromisso maior no dia 26 de outubro – um domingo –, em plena primavera seca e quente, até o momento nada de chuva. Estamos torcendo por uma mudança climática que traga água, umidade saudável, frescor das plantas, um horizonte verde, os pássaros fazendo festa e algazarra, trazendo cantoria e vida, muita vida, as crianças nos parques, os idosos caminhando alegremente pelas manhãs. Essa mudança é muito bem-vinda.
Precisamos de mais mudanças, estamos em período eleitoral, todos, do mamando ao caducando, a palavra é uma só: mudanças. Pois bem, se formos ao dicionário vamos encontrar algo assim: modificação do estado de objeto; transferência de móveis, objetos; transformação decorrente de certos fenômenos; troca de marcha; etc. O tempo é de mudança.
Todavia, no campo político, até mesmo quem está no poder, mandando e desmandando por quase doze anos, tem lapso de memória e soletra a palavra mudança como algo novo, novíssimo. Calma companheiro$$$, o andor é de barro, se cair pode quebrar e daí não vai ter procissão.
Tenho nojo e asco quando vejo a candidata Dilma dizer que o momento é de mudança, como assim? De que maneira fazer mudança nessa altura do jogo? Estão no poder, no terceiro mandato; foi ministra-chefe da Casa Civil; ministra das Minas e Energia; foi presidente do Conselho Administrativo da PTbra$, ops, Petrobra$. Dizer que o tempo é de mudança, estamos entre o bem e o mal. Ela, claro, representando o bem!! Como assim douta gerentona? Não conhece ninguém, não se lembra dos atos praticados, não se recorda dos antigos companheiro$$$. Faça-me o favor douta candidata, tenha a santa paciência.
Tem mais, esse pe$$oal que aí está, é tão petulante e demagogo que se acha acima de tudo e de todos, não tolera um debate para discutir um ponto de vista, uma crítica, e parte pra cima, como se fosse o dono da verdade. E tem a desfaçatez de falar em mudanças, é o fim da picada!! Dizem: pois agora vamos ganhar a eleição, fazer mudanças, governo novo, equipe nova, tudo novo em folha. E não é que tem gente que acredita.
O jogo é mais pesado ainda, alegam que o outro lado não gosta de pobre, vai acabar com o Bolsa Família, não vai ter escola de graça, enfim, uma baboseira sem tamanho. Mentiu o tempo todo, enganou, fez politicalha e agora quer ganhar de qualquer jeito. Se for precis faço até o diabo; se lembra dessa fala, caro leitor? Pois está tudo aí, fazendo direitinho a cartilha do marqueteiro. Dane-se o debate sério, para as favas as mudanças necessárias, nada de seriedade. O que vale é não perder a eleição, essa é a máxima dessa gentalha. Jogar um brasileiro contra o outro, fazer guerras de classes. Estão prestando um desserviço, mas esse é o jogo dele$$$.
Vamos fazer a grande mudança, mudando esses politiqueiro$$ de Brasília para a Bolívia, Venezuela, Cuba, ou ainda, mudando-os para alguma ditadura do Continente Africano. É essa mudança que o Brasil precisa; se for por falta de adeus, vai aqui um tiauzinho. Good Bye !! Amém !!
