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Vem do céu: cenário só melhora a partir do segundo semestre de 2023, diz astrólogo

Publicado em 14/07/2020 às 11:25Atualizado em 18/12/2022 às 07:49
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Foto/Milton Montenegro/Divulgação

Astrólogo e escritor Waldemar Falcão 

  O futuro não é animador, pelo menos segundo o céu. O astrólogo e escritor Waldemar Falcão, uma das grandes referências no Brasil, explica: Júpiter, Saturno e Plutão vão permanecer no signo de Capricórnio até meados de dezembro. “Sendo que Plutão, que é mais lento, fica (em Capricórnio) ainda por mais dois anos, mas pelo menos desfaz e alivia essa densa aglomeração”, diz.    Na prática, isso significa que “vamos ficar nesse estica e puxa, flexibiliza um pouco, aumenta o contágio, fecha tudo”. “Essa sanfona permanece até o final do ano. Em meados de dezembro, Júpiter e Saturno, planetas que trazem reflexo para as relações internacionais, saem de Capricórnio e entram em Aquário, signo progressista. Pode ser que tenhamos um novo rearranjo das forças internacionais em termos de relacionamento e diplomacia”, espera Falcão.     Até o final do ano, Marte chega em Áries, signo sob sua regência. “Excepcionalmente ele permanecerá seis meses transitando por aí, fazendo um movimento retrógrado, o que é incomum. Isso gera pavio curto, disposição para brigas, confrontos, manifestações, podendo haver guerras localizadas. Quando Marte estiver no final de Áries, ele fará uma quadratura com Júpiter, Saturno e Plutão, gerando alguns estranhamentos, talvez entre Paquistão, Índia e Estados Unidos”, alerta o astrólogo.   Mas, no meio dessa “barafunda”, diz o astrólogo, “de agora até outubro teremos um ângulo bonito entre Júpiter e Netuno no céu, trazendo a esperança, quem sabe, de encontrarmos um coquetel para diminuir o impacto da Covid-19 no organismo, já que a vacina deve levar mais de um ano para ser comercializada”. “No segundo semestre, pode haver uma luz no fim do túnel”, espera.   Após um 2020 turbulento, 2021 começa com Saturno no começo de Aquário, fazendo um ângulo de 90° com Urano, que estará no começo de Touro. “Aqui acontece a clássica disputa entre o novo e velho. Urano é renovação, progresso, futuro. Saturno é conservador, mantenedor das coisas. Após o confinamento, algumas pessoas vão querer implementar mudanças, enquanto outras vão querer deixar as coisas do jeito que estão”, prevê o astrólogo.   Os dois próximos anos serão críticos. Falcão cita a pesquisa de dois astrólogos franceses, Henri Gouchon e André Barbault, que acabou virando referência dentro da astrologia mundial: o gráfico Gouchon-Barbault. “Eles observaram que quando planetas densos, como Júpiter, Saturno, Urano, Netuno e Plutão, se aglomeram em uma pequena região do zodíaco, ocorrem grandes crise mundiais. Entre 2020 e 2022, Plutão estará em Capricórnio, Júpiter e Saturno em Aquário, Netuno em Peixes e Urano em Touro. Este será o menor índice desde o começo do século XX. Nesse tipo de configuração planetária, há duas possibilidades: movimentação das placas tectônicas e atividade vulcânica. Barbault chegou a prever a pandemia”, comenta o astrólogo.   A configuração celeste não está aliviando para o governo brasileiro. “Essa conjunção de Júpiter, Saturno e Plutão no signo de Capricórnio revela ainda um fato interessante: Plutão representa as energias subterrâneas, clandestinas, trazendo para a superfície o que está invisível. Contra o presidente Jair Bolsonaro pesam a pressão dos Poderes, do Congresso e do Supremo, articulações misteriosas e investigações. Se ele conseguir sobreviver politicamente até o final do ano, pode ser que consiga terminar seu mandato,”, alerta Waldemar Falcão. A longo prazo, as coisas só começam a se organizar, de uma nova forma, no primeiro semestre de 2023. “Mesmo porque até conseguirmos nos proteger do vírus vai haver um tempo. A pandemia continuará talvez de uma maneira mais fácil de ser controlada. A máscara facial será tão importante quanto o cinto de segurança”, observa o astrólogo.   No entanto, no meio de toda essa tempestade, Netuno transita pelo signo de Peixes, marca do amor universal, da compaixão, da solidariedade, da ajuda ao próximo, define Waldemar Falcão.  “Tenho visto pessoas criando ONGs e se organizando para doar comida para quem perdeu emprego. Percebo um movimento de solidariedade muito bonito acontecendo em meio a toda essa confusão.” *Com informações do Jornal O Tempo.  

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