CIDADE

Sujeira em área da PMU deixa vendedora indignada

Passeio sujo e com mato alto tem gerado transtornos para circulação de pedestres no conjunto Cássio Rezende

Geórgia Santos
Publicado em 24/01/2015 às 09:04Atualizado em 17/12/2022 às 01:43
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 Passeio sujo e com mato alto tem gerado transtornos para circulação de pedestres no conjunto Cássio Rezende. De acordo com a vendedora Maria Lúcia Pires dos Reis Couto, desde quando se mudou para o bairro, na rua Dr. Hélio Coelho, este passeio, que pertence ao Centro Municipal de Educação Infantil, sempre está em péssimas condições. A calçada não foi realizada, ainda é de terra, com meio-fio, e mesmo quando é feita a limpeza, com a retirada do mato, causa incômodo aos pedestres que passam pelo local.

“Pelo que posso compreender, a Prefeitura Municipal de Uberaba deve ser exemplo, mostrar que cumpre as leis criadas pelo próprio Executivo. Mas não é bem assim na rua em que moro. A calçada fica no fundo do Cemei e está tomada pelo mato, não há espaço para caminhar e, além disso, algumas pessoas, de forma errada, jogam sujeira no local, inclusive entulhos, restos de obras”, explica.

Maria Lúcia assume que a limpeza já foi feita algumas vezes, mas também é preciso concluir o passeio, não deixar que fique na terra, pois mesmo sem o mato as pessoas se sentem incomodadas em circular pelo local com terra e, por isso, caminham pela rua. O que é muito perigoso, apesar de ser mão única, a rua é estreita e tem estacionamento, podendo acontecer acidente. “Alguns vizinhos já procuraram a Prefeitura, pediram providências definitivas, mas ainda nada foi feito”, explica a vendedora, ressaltando que recentemente recebeu multa por causa de um terreno que possui em outro bairro – que, inclusive, ainda não é habitado – pela falta de passeio. Neste sentido, ela compreende a lei, mas também deveria valer para as áreas do poder público.

Outro morador, desta vez do bairro Jardim São Bento, reivindica a limpeza de um terreno na rua Ivone Carvalho de Vitto. De acordo com o comerciante Geraldo Amui, não se sabe ao certo se é uma área da PMU ou da Embrapa, que está localizada no fundo de um beco e faz divisa com a Univerdecidade. “O terreno está cheio de mato e ainda possui pontos que acumulam água e pode ser um local para criadouro do mosquito da dengue. Já reivindiquei a limpeza na Prefeitura, mas não fui atendido”, explica Geraldo. Até o fechamento desta edição a PMU não havia se manifestado sobre as duas situações.

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