CIDADE

Trânsito na rua Onofre da Cunha Rezende volta a gerar reclamação de moradores

Várias intervenções já foram realizadas no local, porém os problemas continuam acontecendo no local

Geórgia Santos
Publicado em 21/12/2014 às 15:44Atualizado em 17/12/2022 às 02:08
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Moradores e comerciantes voltam a pedir melhorias no trânsito da rua Onofre da Cunha Rezende. Várias intervenções já foram realizadas no local, porém os problemas continuam acontecendo. Motoristas imprudentes, dificuldade na travessia de pedestres, meio do canteiro central que está se soltando, retorno em local inadequado, tudo isso vem causando acidentes. Neste sentido, a comunidade pede providências.

De acordo com o comerciante Marcelo Rodrigues de Oliveira, as intervenções realizadas no trânsito da rua Onofre da Cunha Rezende sem dúvida foram boas, colocaram um semáforo, um trecho se tornou mão dupla, enfim, foram várias mudanças que facilitaram a circulação de veículos; entretanto, segundo ele, os técnicos de trânsito devem retornar ao local porque os acidentes continuam acontecendo. “Pode ser imprudência dos motoristas que realizam manobras arriscadas ou não param em local obrigatório, não sei, apenas penso que algo precisa ser feito para segurança”, ressaltou Marcelo.

O principal ponto de acidentes, segundo o comerciante, é na rotatória que fica próxima a um posto de combustíveis. Muitos motoristas não param em local obrigatório, principalmente aqueles que seguem pela rua Tupaciguara, o que ocasiona as colisões. Por outro lado, os blocos de meio fio que colocaram na rua como canteiro central estão se soltando e muitas pessoas, principalmente motociclistas, que estão nas ruas transversais, para encurtar o caminho não seguem até à rotatória para fazer o contorno e subir a rua Onofre da Cunha Rezende, sentido rua Ituiutaba e fazem conversão irregular, passando entre os blocos soltos.  

“A todo momento flagramos situações irregulares. Além da dificuldade de atravessar, em alguns pontos a visibilidade fica ruim e os pedestres não conseguem avistar o veículo. Já procuramos a Prefeitura, falei diretamente com os secretários Emanuel Kappel (Trânsito) e Roberto Indaiá (Infraestrutura), que chegaram a assumir a situação, mas nada foi feito”, frisou.

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