Prestes a assumir a gestão das duas Unidades de Pronto Atendimento da cidade e posteriormente do Hospital Regional, a Organização Social Pró-Saúde enfrenta protestos de usuários e de membros dos conselhos municipal e estadual de Saúde.
E mais ainda: terá de lutar contra uma liminar proferida pela Justiça que suspende o seu contrato com o município. A Prefeitura já se posicionou e disse que vai recorrer da decisão e a OS, ainda sem ter sido notificada, também acenou para a possibilidade de recurso. No sentido de esclarecer ao leitor o que representa o repasse da gestão de unidades de Saúde para uma Organização Social, os benefícios e os problemas que ele pode ocasionar ao serviço prestado à população, o Jornal da Manhã ouviu as partes envolvidas e usuários que emitem suas análises e opiniões sobre o assunto.
A própria Organização Social esclarece como será o serviço prestado e a transição no próximo dia 31, caso consiga reverter a decisão judicial que suspendeu o contrato.