CIDADE

Obra da avenida Nossa Senhora do Desterro muda de fase depois do alargamento

Próximas etapas da revitalização da avenida são a drenagem e o recapeamento geral da via, o que vai demandar pelo menos 10 dias de trabalho

Luiz Gustavo Rezende
Publicado em 18/07/2019 às 22:47Atualizado em 17/12/2022 às 22:39
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Jairo Chagas

Avenida Nossa Senhora do Desterro passa por alargamento e depois receberá recapeamento total

O serviço de estreitamento do canteiro central da avenida Nossa Senhora do Desterro deve ser concluído hoje. Reportagem do Jornal da Manhã transitou pela via ontem e conversou com comerciantes e também operários que trabalhavam na obra.

Para quem trafega no sentido da avenida Djalma Castro Alves para Leopoldino de Oliveira, todo o trecho já teve o canteiro diminuído e a faixa aumentada foi asfaltada. Nesse sentido do tráfego, a construção do meio-fio está quase concluída. No sentido inverso, o estreitamento do canteiro central alcançou o quarteirão à frente da rotatória de acesso à Claricinda Alves Rezende, próximo ao cruzamento com a rua Oditi Antunes de Abreu. A aplicação da massa asfáltica está sendo aplicada próximo à sede do Sest/Senat.

Cruzamentos em ruas que acessam a Nossa Senhora do Desterro também receberam adequação, com aplicação de massa asfáltica para correção de desníveis. No momento em que a equipe do JM esteve no local era aplicada a última carga de asfalto. Após o serviço de alargamento da via será realizado o trabalho no sistema de drenagem, na sequência da programação está a realização do recapeamento. Para a aplicação da nova camada asfáltica serão necessários cerca de dez dias de serviço. 

Comerciantes mostram preocupação com a qualidade do serviço na via. Dois comerciantes, que pediram para não ser identificados, demonstraram preocupação quanto à durabilidade da obra e afirmaram que a base de terra não foi compactada da forma adequada. “Depois de cavar com a máquina, eu só vi jogar um material de asfalto fresado e já passaram o asfalto novo por cima”, apontou o primeiro comerciante. O segundo, que estava ao lado, emendou que caso haja tráfego de ônibus na faixa aumentada, a base não suportará. “Se transitar ônibus aqui, vai entortar todo o asfalto, porque a base vai ceder”, estimou. 

Informada sobre o temor dos comerciantes, a Prefeitura Municipal de Uberaba afirmou que “a população, de acordo com a Secretaria de Serviços Urbanos e Obras, pode ficar tranquila quanto ao material usado na obra. Todas as etapas serão executadas de forma técnica, utilizando os materiais apropriados”, conclui.

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