POLÍCIA

Presidente da ABCZ diz que morte de criador não foi falha de segurança, mas admite mudanças

Borges lembrou que durante 60 dias ocorreram reuniões da ABCZ e os órgãos responsáveis pela Segurança Pública em Uberaba

Marconi Lima
Publicado em 06/05/2019 às 22:48Atualizado em 17/12/2022 às 20:30
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Fotos/Jairo Chagas

A morte do pecuarista Jose Guillermo Hernández Aponte, de 53 anos, após assalto no bairro São Benedito, em Uberaba, não pode ser creditada a uma falha no esquema de segurança para a realização da ExpoZebu. Essa é a opinião do presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Arnaldo Manuel Borges, em entrevista à Rádio JM FM 95.5MHz, no JM News 1ª Edição. 

Borges lembrou que durante 60 dias ocorreram reuniões da ABCZ e os órgãos responsáveis pela Segurança Pública em Uberaba. Ele disse que a associação, inclusive, colaborou financeiramente para reforço do aparato com apoio em traslado, hospedagem e alimentação. “O que percebemos e que podemos melhorar para 2020. Recebemos aqui mais de 500 criadores de todo o mundo, além de autoridades. Podemos orientá-los sobre alguns procedimentos durante a ExpoZebu. Temos ainda sugestões de colocarmos vans à disposição para fazerem o transporte, não apenas para os hotéis, mas a todos os eventos, em especial aos que integram a programação da feira”, destacou. 

O presidente da ABCZ disse que a entidade dos criadores de zebu da Colômbia e a Fizebu (Federação Internacional das Raças Zebuínas) enviaram mensagens à associação brasileira. As manifestações foram de agradecimento para atenção prestada pela ABCZ ao pecuarista morto após o assalto.

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