CIDADE

Volume de consultas ao SPC cresce quase 2% de janeiro a maio de 2018

Serviço de Proteção ao Crédito de Uberaba (SPC) registrou aumento de quase 2% no volume de consultas de janeiro a maio de 2018

Geórgia Santos
Publicado em 23/06/2018 às 22:33Atualizado em 17/12/2022 às 10:52
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Serviço de Proteção ao Crédito de Uberaba (SPC) registrou aumento de quase 2% no volume de consultas de janeiro a maio de 2018. O resultado foi divulgado ontem. Apesar de não ser expressivo, o índice é considerado bom, uma vez que em outros municípios os registros são negativos.

Conforme o balanço do SPC de Uberaba, mantido pela Câmara de Dirigentes Lojistas e pela Aciu, nos cinco primeiros meses do ano, em comparação com 2017, houve um aumento de 1,96% no volume de consultas feitas ao órgão, o que significa aumento nas vendas. Quanto à inadimplência, o número de pessoas inseridas no SPC se manteve estável com relação ao ano passado.

“Com toda certeza, os números apresentados pelo SPC são otimistas. Municípios próximos a Uberaba estão registrando números negativos, e quanto a nós, mesmo que seja um índice baixo, ao menos é positivo; isso demonstra a proatividade do comerciante, uma retomada do emprego, ainda que lenta, mas nos dá perspectiva de que os próximos seis meses serão melhores”, explica o presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas de Uberaba, Fúlvio Ferreira.

Já no país o volume de consumidores brasileiros com contas em atraso e registrados em lista de devedores voltou a crescer no último mês de maio, mas desacelerou frente aos meses anteriores. De acordo com dados apurados pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), a quantidade de inadimplentes cresceu 2,78% no mês de maio na comparação com igual período do ano passado. A taxa é menor do que se comparada aos meses de março e abril de 2018, quando houve uma alta de 3,13% e 3,54%, respectivamente.

Fúlvio lembra ainda outro fator que pode gerar ânimo no comércio, que é a liberação de recursos para titulares de contas inativas dos fundos dos programas de Integração Social (PIS) e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep). “Assim como aconteceu com FGTS, também acredito que 80% deste recurso pode ser aplicado no comércio, sendo com as compras e, principalmente, com o pagamento, o que também é ótimo para o setor”, afirma o lojista.

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