CIDADE

Movimento no comércio agrada lojistas, que esperam mais vendas

Passado o Natal, o movimento de trocas pode resultar em mais vendas, além dos setores com artigos consumidos no réveillon

Geórgia Santos
Publicado em 27/12/2017 às 08:15Atualizado em 16/12/2022 às 07:47
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Foto/Sandro Neves

Comércio esteve mais movimentado este ano em relação ao ano passado, constata a Câmara de Dirigentes Lojistas

Movimento no comércio de rua continua intenso, mas agora por conta do réveillon. Não tão grande como foi no Natal, mas, conforme estimativas da Câmara de Dirigentes Lojistas de Uberaba (CDL), o fluxo de consumidores nas lojas, principalmente no setor de confecção e gênero alimentício, deverá ser maior do que nos dias normais. Mas o horário de funcionamento volta ao normal.

Quem esteve nas lojas do comércio de rua, entre sexta-feira (22) e domingo (24), percebeu que o movimento estava bem maior do que normal, maior inclusive que o Natal de 2016. Segundo o presidente da CDL Uberaba, Fúlvio Ferreira, as vendas atingiram a previsão esperada, que era de crescimento da ordem de 6% em relação ao Natal de 2016. “Atingimos esse número, com indicativo de superação”, destaca o lojista.

Nesta semana o movimento continua nas lojas, não tão intenso como no Natal, mas ainda existem pessoas comprando, sobretudo por conta do réveillon. “O setor que mais vende agora é o de confecção, muitos fazem questão de celebrar a virada do ano com roupa nova e com uma cor especial. O fluxo também é intenso no setor alimentício e, como as festas continuam, é preciso comprar bebidas e comida. Nos bares e restaurantes o movimento também é bom, pois algumas pessoas que vieram passar o Natal com a família ficam por aqui e, com certeza, irão passear durante a semana”, explica.

Fúlvio lembra também que é uma semana de troca de produtos e pode ser proveitoso para o lojista. De acordo com ele, a troca somente é obrigatória quando o produto apresenta algum defeito, mas os lojistas normalmente oferecem de cortesia a possibilidade de trocar um presente que talvez não tenha agradado ou não foi do tamanho correto, que é o caso de roupas. E isso gera possibilidade de novas vendas, devendo o lojista aproveitar esse momento.

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