Enerson Cleiton/PMU
Vans estão na fase final de vistorias e selagem, segundo informou o diretor do Departamento de Trânsito, Rodrigo Carmelito Prazo para recadastramento de vans escolares termina nesta sexta-feira (24). Os permissionários que ainda não procuraram a Secretaria Municipal de Defesa Social, Trânsito e Transporte (Sedest) devem se apressar, pois a fiscalização, para evitar clandestinos, começa nas próximas semanas. Segundo o diretor do Departamento de Trânsito, Rodrigo Carmelito, na verdade, o recadastramento acontece o ano inteiro. A secretaria está sempre disponível para realizar a atualização dos dados, porém, existe um período destinado ao procedimento, em que é suspensa a fiscalização, e esse prazo termina nesta sexta, depois, a fiscalização começa e aqueles que não realizaram o recadastramento estão sujeitos a sanções. “A maioria dos veículos já foi selada e restam poucos permissionários, mas são casos isolados. Assim que terminarmos, vamos realizar alguns procedimentos internos, e, provavelmente, depois do carnaval, começaremos as fiscalizações na porta das escolas”, explica o diretor de Trânsito. Rodrigo destaca que agora, com o término do prazo de fato, visto que já houve prorrogação e não vai acontecer outra, os pais podem cobrar a regulamentação atualizada. Antes, alguns veículos poderiam estar circulando com o procedimento ainda em tramitação, visto que as aulas começaram e o recadastramento ainda estava acontecendo. Agora o prazo acabou, e aqueles que não possuem a autorização é porque não fizeram o procedimento. Porém, mesmo conferindo a documentação, os pais ainda podem entrar em contato com a secretaria para mais informações. “Muitos pais não conferem o licenciamento, e é importante que isso seja feito, pois aqueles que passaram pela vistoria da secretaria estão aptos, tanto quanto as condições do veículo como a presença de cintos de segurança, inclusive a do próprio motorista, de quem é exigido, por exemplo, o curso de direção defensiva. Aqueles que não possuem o licenciamento, a prefeitura não pode garantir a segurança”, destaca Rodrigo.