CIDADE

Agricultura mantém a feira livre do bairro Beija-Flor

Feirantes estiveram na Secretaria de Desenvolvimento do Agronegócio reivindicando a instalação da feira em outro ponto até que as mudanças previstas fossem aplicadas

Geórgia Santos
Publicado em 28/05/2016 às 08:27Atualizado em 16/12/2022 às 02:54
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Foto/Neto Talmeli

Secretário José Geraldo Celani disse que ouviu feirantes e obedeceu análise técnica do trânsito para adotar a medida

Feira livre do bairro Beija-Flor permanece na avenida Juca Pato. Recentemente, alguns feirantes estiveram na Secretaria de Desenvolvimento do Agronegócio para reivindicar a instalação da feira em outro ponto até que fossem aplicadas as mudanças previstas no local.

Entretanto, em recente visita à feira, o titular da pasta, José Geraldo Celani, percebeu que nem todos aprovam a mudança, por isto a feira permanece onde está. “Os feirantes que estiveram na secretaria para fazer esta solicitação me garantiram que era a vontade da maioria e assinaram um documento. Assim, dei sequência ao pedido, repassei ofício à Secretaria de Defesa Social e Trânsito sobre as vias sugeridas por eles, locais em que a feira poderia funcionar provisoriamente. A análise foi feita, voltei à feira ainda esta semana e percebi que no fim da tarde há um fluxo intenso de veículos para entrar no bairro e razoável para sair. Além disso, conversei com alguns feirantes, que me relataram que não queriam sair do local”, explica o secretário.

Segundo Celani, o local sugerido à Secretaria de Trânsito foi a avenida Ramid Mauad, mas foi descartado diante do transtorno que poderia gerar, por ser uma via de acesso para vários bairros. “Por isso sugeri a avenida Américo Pessato, mas os feirantes não gostaram, disseram que ficarão escondidos e que ainda poderia ter uma concorrência com um supermercado próximo. Portanto, diante de toda essa situação, é melhor que a feira continue na avenida Juca Pato, até que seja desenvolvido o projeto previsto”, afirma.

O secretário não soube precisar uma data, pois ainda é necessário buscar recursos. Além disso, Celani reafirma sobre a necessidade de que os feirantes se unam e formem uma associação que possa responder por todos, pelos menos que haja um representante de cada feira, isso poderia ajudar bastante para atender às solicitações.

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