CIDADE

Uberaba registra 734 novas vagas de emprego no mês de fevereiro

Em dois meses, o saldo positivo em Uberaba chega a 1.282 novas vagas, puxado pela construção civil

Daniela Brito
Publicado em 20/03/2015 às 15:55Atualizado em 17/12/2022 às 00:55
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Fot Fernanda Borges

Uberaba permanece na 2ª posição no ranking da evolução do emprego formal dos 110 municípios mineiros com mais de 30 mil habitantes no mês de fevereiro de 2015. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), órgão ligado ao Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

No mês passado a cidade obteve saldo positivo de 734 novas vagas de trabalho, com 4.850 admissões contra 4.116 demissões. O melhor desempenho em Uberaba ocorreu no setor da Indústria de Transformação (+277), Construção Civil (+244) seguida pela Agropecuária (+197).

Os números do Caged são semelhantes aos de janeiro, quando a cidade também figurou na segunda colocação, registrando 5.157 admissões contra 4.471 demissões, gerando saldo positivo de 648 novos postos de trabalho.

Nova Serrana continua encabeçando o ranking, assim como no mês anterior, com saldo positivo de 1.651 novos postos de trabalho. Em terceiro lugar, logo atrás de Uberaba, vêm Ipatinga, Belo Horizonte e Juiz de Fora, seguidos de Formiga, Pouso Alegre e Patos de Minas. Por outro lado, Contagem está na última colocação do mesmo levantamento, com saldo negativo de 555 empregos. Na penúltima colocação está Teófilo Otoni, que perdeu 244 vagas de trabalho em fevereiro.

Dados Gerais. Em Minas Gerais foram gerados 3.167 empregos – um aumento de 0,07%, em relação a janeiro. A elevação é decorrente do crescimento do emprego nos setores de Serviços e da Indústria de Transformação, cujos saldos superam a queda do no setor do Comércio em todo Estado. No Brasil, o mercado de trabalho recuou em número de vagas. Foram 1.597.679 demissões, ou seja, 2.415 vagas a menos que o mês anterior. Os números demonstram certa estabilidade, pois o declínio é de 0,01%, em relação a janeiro. Os principais setores responsáveis pela queda do emprego foram o Comércio e a Construção Civil.

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