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Laudo do IML aponta que modelo mineiro morto na passarela do SPFW tinha doença no coração

O laudo do IML descartou a presença de drogas ou álcool no corpo de Tales Cotta

Publicado em 24/05/2019 às 07:19Atualizado em 17/12/2022 às 21:04
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Divulgação

A morte do modelo mineiro Tales Cotta, de 25 anos, chocou o mundo da moda no dia 27 de abril. Ele caiu desfalecido durante a 47ª edição do São Paulo Fashion Week (SPFW) e as causas da fatalidade começam a ficar mais claras. Segundo laudo do Instituto Médico Legal, Tales morreu devido a uma cardiopatia não diagnosticada. 

Isso significa que o modelo não havia identificado a doença. A cardiopatia de Cotta causou um edema pulmonar, ou seja, acúmulo de líquido nos pulmões e em consequência a morte. O laudo também descarta a presença de drogas ou álcool no corpo do jovem. A 91ª Delegacia de Polícia ainda precisa concluir o inquérito sobre a morte. Entretanto, o caso deve ser arquivado, já que não há indícios de crime. 

Amigo da família do modelo revelou que a mãe de Tales Cotta, Heloisa Cotta, recebeu o laudo com indignação. Isso porque o exame foi divulgado antes de qualquer informação oficial para os familiares. 

Tales Cotta desfilava para a marca Ocksa, que estreava na SPFW, quando teve um mal súbito e precisou ser socorrido pelos brigadistas do local no dia 27 de abril. Ele foi socorrido na passarela e retirado de maca. Em nota, a assessoria de imprensa do evento comunicou o falecimento de Tales horas depois do incidente.

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