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Curto em ar-condicionado pode ter causado incêndio no Museu Nacional

De acordo com peritos, fumaça foi vista primeiro em uma sala com reprodução de esqueleto de dinossauro no segundo andar

Publicado em 23/03/2019 às 12:45Atualizado em 17/12/2022 às 19:18
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Alexandre Brum

Em até duas semanas o laudo pericial completo da Polícia Federal deve ser apresentado. O que se sabe até o momento é que um curto-circuito causado pelo superaquecimento em um aparelho de ar-condicionado deu início ao incêndio.

Peritos de diferentes especialidades, treinados para encontrar vestígios, reconstruíram o local do incêndio em laboratório para analisar todos os o que aconteceu antes do início do fogo e como as chamas a destruiram todo o prédio.

Grande parte do acervo foi destruída pelas chamas. Ao todo eram 12 mil itens, entre eles o fóssil de 12 mil anos, um dos mais antigos das Américas.

Com base nas informações da perícia e nos outros dados coletados ao longo da investigação, o delegado do caso vai decidir se o incêndio poderia ter sido evitado e se há algum responsável pela condições. Até o momento, não foram encontrados vestígios de que o fogo possa ter origem em um ato criminoso.

 

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