Previsto para ser julgado na terça-feira (6) pelo TCE/MG (Tribunal de Comtas do Estado de Minas Gerais), o processo que apura compra superfaturada de medicamentos na gestão do ex-prefeito Anderson Adauto (PP) teve análise adiada. O tribunal não informou os motivos para a suspensão e nem nova data para colocar o assunto em pauta novamente. A investigação foi instaurada em 2013 para verificar indícios de irregularidades observados por meio do sistema de fiscalização integrada de licitações do tribunal.
O parecer do Ministério Público de Contas recomenda a intimação do ex-prefeito para ressarcimento de R$18.763,49 aos cofres municipais e ainda a aplicação de multa para AA. Ainda não há informação se o conselheiro relator do processo vai seguir o mesmo entendimento do Ministério Público. O ex-prefeito só será penalizado após o posicionamento dos demais membros da Corte de Contas.