GERAL

Pró-Saúde alega que RH fechado dificulta atendimento nas UPAs

Em contato com a reportagem do JM o procurador-geral do Município, Paulo Salge, recebe com naturalidade a propositura da ação

Daniela Brito
Publicado em 23/05/2015 às 21:25Atualizado em 17/12/2022 às 00:01
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Em contato com a reportagem do Jornal da Manhã, o procurador-geral do Município, Paulo Salge, recebe com naturalidade a propositura da ação. Ele ainda diz que esta é uma prerrogativa do cidadão, de levar ao Judiciário eventual lesionamento de direito, mas faz a ressalva de que isso não induz em culpabilidade de quem quer que seja.

No caso específico da administração municipal, o procurador adianta que não há nenhuma responsabilidade em relação a mesma, em razão do ato judicial questionado. Paulo Salge ainda afirma que tão logo o município seja citado, este exercitará o direito de defesa, como lhe faculta a Constituição Federal.

A reportagem também entrou em contato com a assessoria de comunicação da Pró-Saúde, repassando, inclusive, o número do processo judicial. Em nota, a organização social não se posicionou especificamente em relação ao óbito do paciente. Afirmou apenas que a não abertura do Hospital Regional está dificultando o atendimento nas UPAs.  Isso porque existe a  sobrecarga das equipes de trabalho que não foram dimensionadas para suportar internações, e acarretam os eventuais problemas, que mesmo não sendo recorrentes, ocorrem eventualmente.

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