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Júri de enteado que matou padrasto encerra julgamentos de outubro

Acontece hoje, no Fórum Melo Viana, o último júri popular de outubro. Quem se senta no banco dos réus é Guilherme Gustavo da Silva Borges

Daniela Brito
Publicado em 24/10/2014 às 21:05Atualizado em 17/12/2022 às 03:04
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Acontece hoje, no Fórum Melo Viana, o último júri popular do mês de outubro. Quem se senta no banco dos réus é Guilherme Gustavo da Silva Borges. Ele é acusado da morte do padrasto, o servidor-geral Marivaldo Moreira da Silva, vulgo “Quexim”. O crime ocorreu no dia 23 de fevereiro de 2014.

O julgamento pertence à 1ª Vara Criminal, cujo titular é o juiz Ricardo Cavalcante Motta. O defensor público Glauco de Oliveira Marciliano estará à frente da defesa do réu, enquanto a acusação será desempenhada pelo promotor de Justiça Alcir Arantes.

De acordo com a denúncia, a vítima tinha diversas desavenças com o réu. Antes do crime ele havia dado queixa à esposa, a dona de casa L.B.S., sobre o desaparecimento de algumas peças de roupas e de um tanquinho, levantando suspeitas contra o réu. Ainda segundo a denúncia, a vítima já havia manifestado a vontade de mudar da residência onde residia com a mulher e o enteado devido às frequentes brigas. Após dar um tiro no padrasto, Guilherme fugiu, mas foi preso em flagrante logo em seguida, ainda com a arma do crime. Em depoimento, ele afirmou que o padrasto batia constantemente na mãe e que no dia do crime havia chegado ao seu limite.

O julgamento será realizado a partir de 13h no Salão do Júri do Fórum Melo Viana.

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