Hoje, vamos mostrar os efeitos POSITIVOS que a GPR (Gestão Por Resultados) dá à sua Empresa / Organização. A seguir, descrevemos cada um de seus componentes que a compõe:
A - GESTÃO ESTRATÉGICA COMPETITIVA – “GEC”:
É o mais importante pilar da competitividade. É através dela que se obtém preços competitivos. Falando de preços, estamos falando em algo altamente estratégico, já que atrai Clientes. Com maior número de Clientes, vende-se mais. Como consequências: ganha-se mercado, aumenta lucros e capacidade de Investimento;
B - GESTÃO ORÇAMENTÁRIA GLOBAL – “GOG”:
É a essência do Planejamento. Através dela “sentimos a “tempestade” do futuro a tempo de tomarmos medidas capazes de atenuar os impactos negativos da mesma ou, até mesmo, melhorar as condições pela qual iremos passar”. Aplicando a (GOG), a Empresa/Organização pode, dependendo da habilidade de seus Gestores obter “Um Planejamento e Controle Orçamentário eficaz, delegando responsabilidades aos líderes de cada célula, conforme a estrutura organizacional montada”, São Paulo em 1999 (SANVICENTE, Zorato A. e SANTOS, Celso da Costa (Orçamento na Administração. de Empresas - Pag..13 Ed.ATLAS);
A aplicação da GOG, é sempre precedida pelo Planejamento Estratégico e traz, à organização / empresa, os benefícios de: prever resultados econômicos – financeiros, otimizando investimentos e sinalizando a necessidade de correções de rumos, permitindo saídas das intempéries futuras. Ao finalizar, podemos afirmar que a GOG é, antes de tudo, um guia para a boa Gestão e o caminho seguro rumo aos resultados almejados;
C - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS – “GRH”:
Nesta, trabalhamos junto ao ativo mais complexo e imprevisível, para não dizer o mais importante da organização -> o ser humano. Com este, todo cuidado é pouco. Isto porque, não podemos esquecer que é através do homem que atingimos nossos objetivos. “Infelizmente, em épocas repletas de incertezas, a área de RH é uma das mais sacrificadas, uma espécie de bolsão onde algumas empresas costumam fazer suas “economias” e “reduções de custos” para “salvar seus resultados” no curto prazo, mas destemperando a própria saúde organizacional e pondo em risco os resultados de médio e longo prazos. Rio de Janeiro-RJ. em 2010 (CHIAVINATO, Idalberto – ao prefaciar sua obra “GESTÃO DE PESSOAS” - Editora. CAMPUS - 3ª. Edição). Ou seja, a própria sobrevivência da empresa”. Portanto, é muito importante atentarmos para os fatores preponderantes dos Recursos Humanos que não é somente remuneração. Outros fatores são importantes.
Por exemplo, há necessidade de avaliar cada situação e estabelecer estratégias, não só para viabilizar a seleção de Talentos e Desenvolver o Potencial Humano mas, sobretudo, motivacionais para melhorar o Clima Interno e, com isto, AUMENTAR PRODUTIVIDADE.
D - GESTÃO RUMO À EXCELÊNCIA – “GRE”:
Nesta (GRE), aplicam-se as técnicas oriundas de programas de Qualidade (TQC), como PARETO, MASP e PDCA. A Organização cresce competitivamente, no atendimento das necessidades demandadas, fidelizando Clientes, solidificando suas estruturas orgânica e funcional, com reflexos diretos na sua capacidade Econômica e Financeira.
Ao concluirmos, ratificamos que a implementação desse conjunto metodológico, denominado “GPR”, proporciona uma inovação na forma de gerir empresas / organizações tendo, como benefícios, a melhora do clima interno que influencia diretamente no aumento da produtividade, tornando-as mais competitivas na Atração e Fidelização de Clientes, na geração de Lucros Crescentes, na Criação de Sustentabilidade para Crescer de forma Consistente e, acima de tudo, ser um dos sustentáculos do “Desenvolvimento Econômico”.
(*) Economista e especialista em Competitividade Empresarial