Somente os gênios são bem sucedidos? É possível tornar o cérebro mais eficiente? É possível formar novas conexões cerebrais na velhice?
Somente os gênios são bem sucedidos?
É possível tornar o cérebro mais eficiente?
É possível formar novas conexões cerebrais na velhice?
Até que ponto é correto lançar mão de fármacos para melhorar o rendimento intelectual?
Qual é o preço biológico de intervenções medicamentosas para o cérebro?
Existe um limite além do qual nossa identidade poderia ser corrompida pela transformação cerebral?
É possível tornar o cérebro mais eficiente?
Os alimentos interferem no desempenho cerebral?
Você é perfeccionista?
É preciso derrubar modos convencionais de pensamento para inventar algo novo e diferente?
A excelência depende de quê?
Deveríamos recusar um implante que aprimorasse o desenvolvimento do cérebro dos recém-nascidos?
É imoral alterar o cérebro para aperfeiçoar a sua performance?
É imoral alterar o cérebro para dotá-lo de mais e melhores capacidades que aquelas herdadas dos pais?
Haveria a possibilidade de a natureza do indivíduo ser modificada pela transformação?
Será que pessoas privilegiadas por algum tratamento de ajustamento de neurônios realizariam mais e seriam mais respeitadas?
O direito de ser tratado com respeito nunca dependeu da semelhança biológica ou do nivelamento dos comportamentos.
A possibilidade de identificar e manipular genes tem suscitado uma verdadeira revolução. Esta possibilidade tem também ocasionado vários debates éticos.
Estudos específicos em muitas áreas da neurociência procuram revelar como funciona o sistema cerebral e fornecer dados sobre os transtornos mentais, as intenções, os pensamentos e os sentimentos do indivíduo.
Sofisticados equipamentos de imageamento já permitem a identificação das regiões do cérebro em atividade em determinado momento.
Aparelhagem moderna possibilita a análise de efeitos causados por drogas introduzidas no organismo como estímulo.
É possível analisar as emoções.
Atualmente, sabe-se que a estrutura e as atividades do sistema nervoso influenciam a saúde psíquica e o comportamento de forma mais direta que a exercida pelos genes.
E sabe-se também que os avanços na habilidade de melhor compreender as dinâmicas de funcionamento do cérebro são mais explorados que o conhecimento proporcionado pela genética.
É difícil sustentar que haja algo fundamentalmente errado nas tentativas de diagnosticar e enfrentar os males do cérebro.
Faz parte da essência humana tentar aprimorar o mundo e a si mesmo.
As pessoas também poderão sentir-se coagidas a buscar melhorias, já que, se não se submeterem ao aprimoramento, serão deixadas para trás na disputa por empregos, na busca de realização profissional e êxito social.
Quem não conhece uma mulher moderna que quer salvar a humanidade, o planeta Terra e algo mais, além de ser boa mãe, ótima esposa e excelente profissional?
(*) Psicóloga clínica