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Rio de Janeiro, a nossa Cidade Maravilhosa, é a mais feliz do mundo, segundo uma relação divulgada pela revista americana “Forbes”. O Rio lidera a relação das cidades mais felizes

Sandra de Souza Batista Abud
Publicado em 24/09/2009 às 20:29Atualizado em 20/12/2022 às 10:29
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• Rio de Janeiro, a nossa Cidade Maravilhosa, é a mais feliz do mundo, segundo uma relação divulgada pela revista americana “Forbes”. O Rio lidera a relação das cidades mais felizes do mundo publicada recentemente pela “Forbes”, e que foi elaborada em função dos dados de um trabalho realizado pelo Instituto de Pesquisa de Mercado GKF Custom Research North América e pelo consultor Simon Anholt, que reuniu as repostas de dez mil pessoas, em mais de 20 países. “Desde que Fred Astaire e Ginger Rogers apareceram no filme ‘Voando para o Rio’, em 1933, o mundo ficou fascinado com o Rio de Janeiro. O ideário popular da cidade é repleto de imagens de jovens dançando pela noite, tendo ao fundo as montanhas e o mar”, afirma a revista em seu site, sem esquecer de citar o carnaval carioca. “Brasil é associado ao bom humor, a um bom estilo de vida e ao carnaval” diz Anholt. “O carnaval é muito importante, é a imagem clássica que as pessoas têm do Rio, e é uma imagem de felicidade”, afirma. O segundo lugar da lista é Sydney, na Austrália. A terceira colocada é a cidade espanhola de Barcelona, seguida pela capital holandesa, Amsterdã. Melbourne, também australiana ganhou o quinto lugar. Madri, na Espanha; San Francisco, nos Estados Unidos; Roma, na Itália; Paris, na França; e Buenos Aires, na Argentina completam a lista das cidades mais felizes do planeta para a “Forbes”. Para Anholt, a pesquisa reflete em grande medida a antiga reputação das cidades do Mediterrâneo e da América Latina como lugares festivos. “É uma pesquisa de percepção, não da realidade”, disse o consultor à revista americana.

• Pelo menos 70% dos alimentos que chegam à mesa dos brasileiros vêm da agricultura familiar. O setor ajuda no desenvolvimento do país e, para ampliar a atividade, serão investidos R$ 15 bilhões neste ano. A ideia é ampliar e fortalecer o setor responsável pela maior produção de alimentos no Brasil. São várias linhas de crédito para custeio da produção, investimentos, compras de animais, de acordo com a necessidade do produtor.

• Estatísticas da Organização Mundial de Saúde - OMS - apontam, em média, uma morte por infarto do miocárdio no Brasil, a cada cinco minutos. Se essa tendência atual for mantida, estima-se que em 2040 ocorrerá uma morte a cada 47 segundos, por causa de problemas no coração. Hoje, o Ministério da Saúde revela que as doenças cardiovasculares são as principais causas de morte no país, superando inclusive o câncer e a Aids. E o controle das taxas de colesterol no organismo é uma das armas para combater doenças cardíacas.

• Os brasileiros estão exagerando na dose de bebidas alcoólicas, segundo dados divulgados recentemente pelo Ministério da Saúde. Números apresentados pela Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico – Vigitel - demonstram que o percentual de consumo abusivo de álcool pela população foi de 19% em 2008, contra 17,5% em 2007 e 16,1% em 2006. Sabe-se que a ingestão de bebidas alcoólicas de forma irresponsável causa, também, vários males à saúde como obesidade, hepatite alcoólica, cirrose hepática, desnutrição, gastrite, câncer gástrico, diminuição no desempenho sexual e indução à impotência, esterilidade, atrofia testicular e ginecomastia – aumento do volume das mamas, entre outras. O álcool compromete a absorção de vários nutrientes essenciais ao organismo humano e seu uso excessivo pode provocar o comprometimento de funções neurais e da massa óssea. A bebida, quando ingerida, é rapidamente absorvida pelo trato gastrointestinal – estômago e intestino delgado -, caindo na corrente sanguínea. Assim, é distribuída pelos ossos e tecidos, atingindo de forma muito rápida as células nervosas, o que causa seus primeiros efeitos, torpor e relaxamento. Em relação à juventude, a sujeição ao álcool causa todos os males citados, além de influir de forma direta no estado emocional.

 

(*) psicóloga clínica

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