CIDADE

Condôminos pedem redutor na avenida Niza Guaritá

Motoristas chegam da rodovia e seguem pela via na mesma velocidade, oferecendo risco a moradores e a outros motoristas

Thassiana Macedo
Publicado em 17/12/2014 às 21:09Atualizado em 17/12/2022 às 02:12
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Moradores de condomínio recém-liberado na avenida Niza Marquez Guaritá, bairro Manoel Mendes, e que já conta com quase duas mil pessoas, voltaram a reclamar da insegurança em virtude da alta velocidade em que veículos entram na avenida, vindos do anel viário na BR-262. Anteriormente, a situação não gerava problemas, mas agora que o condomínio está sendo ocupado, a movimentação de moradores é bem maior naquela avenida.

Segundo a cuidadora Fátima Santos, que se mudou para o condomínio há oito meses, os carros saem do anel viário e entram na larga avenida como se ainda estivessem na rodovia BR-262. “Então eles passam ali a 120, 140 ou 150 quilômetros por hora. Quando vamos para o ponto de ônibus, os carros que vêm fazem a curva correndo, com grande risco de desgovernarem. Além disso, tem um buraco que eles precisam desviar, e se perderem o controle do carro podem acabar batendo no ponto de ônibus e machucar muitas pessoas. O prefeito Paulo Piau esteve na Rádio JM e conversei sobre o problema. Ele disse que realmente o pessoal entra como se estivesse na rodovia, vem em alta velocidade e é preciso colocar quebra-molas ou um redutor de velocidade”, conta ela.

Fátima ressalta que essa conversa aconteceu há cerca de dois meses e até hoje nada foi feito no local. De acordo com ela, os moradores têm dificuldade de entrar ou sair do condomínio de carro e de atravessar a avenida, e quem pega ônibus tem medo de permanecer no ponto, pois os carros quase perdem o controle ao fazerem curvas e ao darem de cara com um ônibus que está parado na via com placa de vende-se.

Segundo o engenheiro Rodrigo Rosa Carmelito, diretor do Departamento de Trânsito e Transportes Especiais da Settrans, já foi autorizada a construção de uma travessia elevada em frente ao referido condomínio. Ele afirma que o serviço deverá ser feito no início de 2015, em razão da demanda de ações que são necessárias para a implantação do sistema BRT/Vetor. Além disso, as usinas que fornecem o asfalto já estão operando na metade da capacidade devido às férias de final de ano.

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